Aqui fica a minha opinião, em relação à posição de Clifford Stoll sobre o uso do computador na sala de aula:

http://www.education-world.com/a_issues/chat/chat018.shtml

Na perspectiva de Cliff Stoll os computadores não devem existir nas salas de aula, pois considera que os aluno já têm contacto mais que suficiente com os meios de informação e comunicação. Considera que os computadores são meros aglomerados de informação, não constituindo um método de aprendizagem para os alunos. Não passando pelo uso do computador a resolução de problemas existentes na escola.

Na minha opinião, a utilização de computadores nas salas de aula, pode tornar as aulas mais interactivas, suscitando um maior interesse e facilidade de aprendizagem por parte do aluno. A relação professor – aluno, não estará em risco devido ao uso do computador, pois o professor é essencial na sala de aula, para orientar o aluno. Sendo indispensável um conhecimento mínimo que seja na área de informática, das novas tecnologias.


"Os computadores não ensinam, não produzem conhecimento, não explicam e não motivam (de modo duraduro). São objectos que podem ser utilizados para obter diferentes efeitos, grandes ou pequenos, positivos ou negativos. Como ferramentas que são, têm a possibilidade de multiplicar as capacidades humanas, tal como o livro, a máquina a vapor, a televisão ou o motor eléctrico, para o melhor e para o pior."

GETAP ME. (1992). Introdução às Tecnologias da Informação - Programa. Porto, Portugal, citando OCDE, Technologies de l'information et Apprentissages de Base, 1987

Os computadores devem ser utilizados sempre que possível, pois estes oferecem meios para a construção de conhecimento dentro e fora da sala de aula.
Considero que o computador deve ser utilizado como um recurso, para uma aprendizagem mais dinâmica, provocando um maior interesse por parte do aluno.
Uma vez que cada vez mais a sociedade actual recorre ao uso do computador, sendo cada vez mais imprescindível, acho que se deve ensinar os jovens a utilizar os computadores e as novas tecnologias, como recurso de uma aprendizagem permanente, ao longo da vida.